
Pedaços de até cinco quilos do animal em decomposição foram parar nas areias da praia.
Segundo o coordenador da Defesa Civil de Maricá Emerson Jeferson, o grupo precisa monitorar a costa para que, em caso de o corpo voltar para a área de encalhe, seja realizada a operação de retirada e os restos mortais sejam encaminhados para o aterro sanitário.
O FLUMINENSE
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