
“Moro aqui há 38 anos, desde que nasci. Antes só entrava no bairro quem morava. Era uma tranquilidade. Agora, além de já ter sido assaltado, vi mais uns dois crimes acontecerem na minha frente”, lamenta o comerciante José Adriano Silva, de 38 anos, acrescentando que os assaltos ocorrem também nas ruas São José e Professor Rubem Braga, por onde os motoristas têm que passar para fazer o retorno em direção ao Centro.
Com medo de assaltos, a fisioterapeuta Patrícia de Oliveira Vieira, de 35, diz que está se tornando uma prisioneira dentro da própria casa. “Evito ao máximo sair de casa à noite. De carro então, nem pensar. Eu vejo diariamente a violência aqui. A situação piora cada dia mais”, lamenta. Outro morador, que pediu para não ser identificado, disse: “No domingo um carro foi roubado no sinal. O local ficou um perigo para quem mora aqui e para os motoristas que passam. E o pior é que a rua fica a poucos metros da 76ª DP (Centro), do outro lado da Marquês do Paraná”, reclama, pedindo mais policiamento para o bairro.
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