Segundo um integrante do Itamaraty, "não se sabe exatamente onde ele (Trump) pretende ir" e, por isso, "antecipar-se a eventuais medidas pode ser contraproducente". A percepção é de que a "evolução do quadro" deve ser monitorada para tomar decisões baseadas em caso a caso.
Um outro experiente diplomata afirma que já se esperavam falas e atitudes polêmicas por parte do presidente americano, mas não de maneira "tão rápida, intensa e atabalhoada".
Mais cedo, em entrevista a rádios mineiras, Lula criticou o plano de Trump de assumir Gaza e classificou suas declarações como "bravatas".
Na visão de diplomatas, no entanto, o governo brasileiro não deve se precipitar e entrar no jogo do republicano e suas ameaças.`
FONTE: O Globo
Por Rodrigo Castro
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