Em 2024, a ASAS alcançou números expressivos em suas ações: 831 animais foram reabilitados e devolvidos ao seu habitat natural, desempenhando um papel crucial na restauração dos ecossistemas da Mata Atlântica. Além disso, 388 animais que necessitavam de cuidados avançados foram encaminhados para centros especializados, como o CRAS, CETAS e programas de monitoramento de praias. Outros casos foram geridos pela própria equipe da ASAS, com soluções adequadas às particularidades de cada situação.
O secretário de Meio Ambiente de São Gonçalo, Carlos Afonso, destacou a relevância da colaboração comunitária nesse avanço, consolidando o papel fundamental que a Asas tem desempenhado pela fauna de São Gonçalo.
“Os números mostram que a população está cada vez mais consciente da importância de proteger a fauna silvestre. A confiança no trabalho da ASAS é reflexo de um esforço coletivo para preservar a biodiversidade e assegurar o equilíbrio ecológico do nosso município”, afirmou o secretário.
Com o trabalho realizado em 2024, a ASAS consolidou-se como referência em resgate, reabilitação e conservação de animais silvestres da região. A unidade não apenas protege a fauna, mas também inspira a comunidade a adotar práticas mais sustentáveis e a valorizar a riqueza natural da Mata Atlântica.
O compromisso com a preservação ambiental segue como prioridade para 2025, garantindo um futuro mais equilibrado para a fauna e flora locais.
É importante ressaltar que ASAS não acolhe animais domésticos vítimas de acidentes ou maus-tratos. A área de soltura é destinada exclusivamente a animais silvestres, com foco em espécies nativas da Mata Atlântica que necessitam de resgate.
FONTE: O Fluminense
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