Andy Murray não queria, mas virou estatística. Caiu como todos os outros que enfrentaram Novak Djokovic nesta temporada. Neste sábado, o britânico se esforçou muito durante três horas, mas não encontrou uma forma de frear o número 2 do mundo. Ele venceu a partida por 6/1, 3/6 e 7/6(2) e colocou no bolso o seu 38º triunfo consecutivo. A missão de tentar pôr um ponto final na sequência fica agora com Rafael Nadal, com quem decidirá o título do Masters 1.000 de Roma. Em 2011, Djokovic faturou os seis torneios que disputou, totalizando 36 vitórias: Australian Open, ATP 500 de Dubai, os Masters 1.000 de Indian Wells e Miami, o ATP 250 de Belgrado e o Masters 1.000 de Madri.
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Neste sábado, impôs seu jogo desde o início, quebrando o serviço do adversário. Murray não se abateu e lutou muito no terceiro game, conseguindo evitar que o sérvio confirmasse o saque: 2/1. Mas Nole estava atento e tratou logo de mostrar que o esforço foi em vão. Fez 5/1 e começou a minar a confiança do número 4 do mundo. Numa sequência de 19 pontos disputados, 14 foram conquistados por Djokovic. E não demorou muito para fechar o primeiro set: 6/1. Murray voltou sacando melhor, passou a subir mais à rede e equilibrou mais o jogo. Do outro lado, o sérvio sentiu a mudança de postura do britâncio e passou a lamentar suas falhas. Djokovic errava até smash e Murray aproveitava para se distanciar (5/2). Mas encontrou resistência para empatar a partida, com o adversário salvando dois sets points. O que não conseguiu evitar pouco depois: 6/3. Djokovic ainda tinha fôlego e foco para sair da situação desconfortável. Fez 3/1 com facilidade, mas logo em seguida teve o serviço quebrado. Murray persistia. Venceu três games seguidos e complicava a vida de Nole (4/3). Djokovic precisava reagir. Devolveu a quebra, vibrou mais, só que também passou a dar sinais de cansaço. Apesar das dores na perna, teve força para salvar um break point. Murray também não se entregava. Conseguiu a vantagem (5/4) e só precisava confirmar seu saque para fazer o que nenhum outro tenista tinha conseguido na temporada: quebrar a invencibilidade do sérvio. A ansiedade foi maior e após cometer duas duplas faltas, Djokovic teve como respirar (5/5). Confirmou o serviço e mostrou tanto empenho que sofreu uma queda na tentativa de buscar uma bola no fundo da quadra. Murray também "voava", mas pontuava e levava o confronto para o tie-break. Lá, Djokovic não lhe deu chances e mostrou a razão de estar invicto até agora.
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