- Passei muito dos limites, está doendo muito ainda. Mas é uma dor boa, que vale a pena. Bom levar mais uma medalha para o Brasil e fazer essa dobradinha de novo - disse Cielo, em entrevista ao SporTV.
Nadando fácil nas semifinais dos 100m livre no sábado, Cielo chegou a criar até expectativa de recorde mundial na final deste domingo. A marca não veio, mas o nadador brasileiro, que também foi bronze em Dubai com o revezamento 4x100m livre, mostrou mais uma vez que já ficaram para trás os resultados aquém do esperado no Pan-Pacífico (ouro nos 50m borboleta, prata nos 50m livre e bronze nos 100m livre).
Cielo já saiu na frente de seus adversários, inclusive o campeão olímpico da prova, o francês Alain Bernard. Até os 50m, chegou a nadar na linha do recorde mundial, mas sentiu o cansaço no fim e acabou superando apenas a marca do campeonato, 46s01, que era dele mesmo nas semifinais. O francês Fabian Gilot ficou com a prata, com o tempo de 45s97. O russo Nikita Lobintsev completou o pódio (46s35). Bernard terminou em quarto (46s37). 
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